Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: Ilusão ótica no design gráfico

sábado, 10 de agosto de 2013

Ilusão ótica no design gráfico

As ilusões óticas na história da arte tiveram seu auge em meados dos anos 1960. O termo que designou esse movimento, “Op Art”, apareceu pela primeira vez em um artigo na revista Times em 1964. Os artistas procuravam passar para as obras o movimento e a instabilidade que a sociedade vivia aquela época através de padrões que ilusionam a visão do espectador. Ora parecem vibrar, ora criam profundidades ou confusões na nossa mente.

O design gráfico contemporâneo faz muito uso de referências e estilos dos movimentos mais antigos. É a chamadaapropriação, quando trazemos elementos característicos daqueles estilos para nossos trabalhos atuais a fim de, por exemplo, criarmos algo com aspecto retrô ou homenagear nostalgicamente algum estilo favorito.

Neste caso, examinemos como o design apropria a Op Art.

A essência gráfica continua a mesma, linhas que criam volume e profundidade, texturas que palpitam, bastante formas geométricas e predominância de poucas cores. O interessante é que além de atrair nossos olhos, os “op designs” também os enganam e isso pode ser usado para enriquecer conceitualmente os trabalhos. Exemplos podem ser os conceitos que buscam ambiguidade, ou aqueles que por algum motivo querem mostrar o conteúdo, mas nem tanto assim. Ou, simplesmente, porque a confusão mental no público é o resultado desejado do projeto gráfico.

Finalizo com uma galeria de projetos atuais para vossa inspiração! 



















E… para descontrair …


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