Moura Ramos Indústria Gráfica: livros, revistas, embalagens, sacolas, agendas e impressos em geral.: A brincadeira de criança que virou trabalho de adulto

terça-feira, 2 de julho de 2013

A brincadeira de criança que virou trabalho de adulto

Gamer: profissão ou diversão?

Dados de mercado apontam que uma em cada quatro pessoas no mundo joga pela Internet. Os números na indústria de games também são promissores e a expectativa é faturar US$ 46 bilhões até 2016. No segmento de games, o Brasil já ocupa o 4º lugar no mundo. Em 2011, o setor movimentou no País US$ 420 milhões.


Em alguns países, como a Coreia, alguns dos jogadores já possuem renda mensal de US$ 2.5 mil, proveniente de patrocínios e empresas parceiras. No mercado brasileiro, empresas como a Riot Games – produtora e distribuidora do League of Legends – apoiam equipes profissionais por meio da realização de campeonatos. Dessa forma, os líderes desses times conseguem viabilizar patrocínios e competir em campeonatos regionais, a exemplo do que foi realizado durante o Brasil Game Show e será realizado agora, durante a Terceira Temporada Brasileira de League of Legends, com um montante de US$ 100 mil em disputa.

Para Bruno Vasone, gerente de eSports e Comunidade da Riot Games, nesse segmento existem infinitas possibilidades desde que o profissional seja dedicado e, mais do que tudo, um gamer. Há alguns exemplos de ex-jogadores que atualmente fazem parte da equipe de profissionais da Riot Games, como o colaborador Joshua Leesman, que ocupa a função de narrador de partidas de League of Legends, muito popular entre a comunidade de gamers e no cenário de eSports.

Para atuar nesse segmento, ainda não existe uma formação especifica, mas, assim como em qualquer outra companhia, a Riot Games possui áreas de Marketing, Comunicação, RH e Finanças. “Obviamente que possuir conhecimento sobre o mercado de games e táticas de atuação no setor são imprescindíveis”, ressalta Vasone.

Fonte: Gestor Atual

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