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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Cartão de visita: seu melhor amigo nas relações pessoais

O hábito de trocar cartão de visita no Brasil é muito difundido, porém, pouco praticado. Tanto nas relações pessoais, profissionais e até mesmo sociais, o brasileiro tem consciência de que é de muito bom tom estar sempre com seu cartão de visita a mão. No entanto, quantas vezes você perdeu boas oportunidades ou no mínimo adiou um ótimo negócio, simplesmente por não estar portando seu cartão de visita?
Quando entregamos nosso cartão de visita, estamos cultivando relacionamentos. Relacionamentos geram contatos. Contatos geram oportunidades de negócios infinitas, afinal, sua rede de contatos é como uma teia. Quanto maior, mais chance terá de obter sucesso em seus objetivos. Uma boa rede de relacionamentos pode valer mais do que dinheiro, pois, é através dela que os negócios se concretizam. Pessoas com maior influência passam a impressão de que possuem maior facilidade de resolver problemas.
Nos países asiáticos de um modo geral, a troca de cartões é uma verdadeira cerimônia. No Japão, por exemplo, existe todo um ritual para se entregar um cartão de visita. Os cartões de visita geralmente são impressos com nome da empresa, cargo, nome, endereço e telefone, em japonês na parte frontal e em caracteres latinos (Romaji) na parte traseira.

O meishi (cartões) informa a posição, status e grupo hierárquico da pessoa dentro da empresa, desempenhando um papel importantíssimo numa sociedade onde a hierarquia é muito importante. Num encontro de negócios é imprescindível possuir o meishi, pois é considerado falta de etiqueta e rude não possuí-lo. Entrega-se e recebe-se com as duas mãos. Não deve se dobrar nem escrever no cartão e é de bom uso possuir um “meishi-ire” (porta cartão). Se não possuí-lo, guarde o cartão no bolso interno do paletó ou em sua carteira.
A etiqueta manda que se leia atentamente o nome da pessoa no cartão, em voz baixa de preferência, com o intuito de memorizar o nome, posição e empresa da pessoa. O esquecimento do nome da pessoa durante a conversa é demonstração de rudeza e de que se deu pouca importância ao dono do cartão.
Não é preciso adotar uma disciplina tão rígida no que diz respeito a troca de cartões. Porém, se faz necessário aprender com uma cultura milenar e que dá lição em vários aspectos de seus costumes. É possível adaptar algo de uma cultura, sem deixar de lado suas próprias tradições. Mas é preciso reciclar idéias para estar sempre em constante melhoria. O investimento em marketing pessoal é uma das melhores formas de persuasão em qualquer tipo de negócio ou mercado. A propaganda é a alma do negócio, mas a persuasão é a chave do sucesso.

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