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terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Risco de racionamento prejudica ações de empresas de energia

Após a presidente Dilma convocar reunião com o setor para esta semana, índice de empresas de energia recuava 2,6%; Ibovespa caía 1% no final da manhã
Funcionário da CEMIG
Funcionário da CEMIG (Divulgação)
A preocupação com um possível racionamento de energia motivava queda de ações do setor elétrico nesta segunda-feira na bolsa paulista, segundo profissionais de mercado.
Os papéis do setor lideravam as perdas do Ibovespa, com destaque para a preferencial da Cemig e da Cesp, que recuavam 4,43 e 3,4 por cento às 11h25, respectivamente.
O índice de ações de elétricas na bolsa, o IEE, tinha desvalorização de 2,63 por cento.
"Existe especulação no mercado com a possibilidade de racionamento de energia e isso está pesando nas ações do setor", disse o estrategista da Futura Corretora, Luis Gustavo Pereira.
Em relatório enviado a clientes nesta segunda-feira, analistas do BTG Pactual destacaram que a situação dos reservatórios das hidrelétricas parece mais "delicada" que no início de 2000, um ano antes do governo declarar racionamento de energia.
Naquela ocasião, os reservatórios estavam a 35 por cento de sua capacidade --ou 2 meses de demanda--, contra 30 por cento atualmente --ou 1,46 mês de demanda.
Fontes do setor destacaram na última semana que o mercado já começa a se preocupar com a possibilidade de o Brasil passar por um racionamento em 2013.
Além do baixo nível dos reservatórios, eles destacaram ainda chuvas insuficientes para recompor os estoques e sistema de termelétricas quase totalmente acionado.
FONTE: VEJA (Com agência Reuters)

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